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O ano de 2021 mal começou pipocavam notícias sobre o encerramento de produção do Fiat Uno, já que não saía da parte intermediária na lista dos 50 mais vendidos publicada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Despertado de “sono” profundo. O Uno marcou história no Brasil, lançando o carburador eletrônico e a própria injeção eletrônica e responsável por estrear a lei dos modelos até 1000 cilindradas recebendo os incentivos do IPI ( Imposto de Produtos Industrializados) ZERADO.

O Uno se tornou o carro popular mais barato do mercado brasileiro. Passou a se chamar Mille e em pouco tempo assumiu a liderança em vendas no Brasil, posição mantida por anos seguidos.

Em 2010, o Uno continuava forte e muito relevante no mercado brasileiro, mesmo assim a Fiat resolveu trazer a segunda geração 26 anos depois do lançamento no Brasil, caindo no gosto do consumidor, e de novo sendo protagonista, voltando a liderança em vendas no mercado nacional.

Mas no início de 2020, o Uno com pouca atenção dos executivos da Fiat recebeu uma tímida reestilização ( Clique Aqui), o modelo foi perdendo interesse do mercado. Mas no início deste ano, com as críticas e as notícias da aposentadoria, o Uno reagiu nas vendas, superando modelos importantes como o Toyota Yaris e o Renault Sandero. Nesta quinzena o Uno, com 2.748 unidades comercializadas, ficou bem próximo do VW Gol campeão em vendas em 10º com 2.895 unidades vendidas.

Opinião: Quem ainda aposta suas fichas na aposentadoria do Fiat Uno?

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