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Em uma apresentação nesta quarta-feira (6), a marca japonesa afirmou que fará um aporte de até (R$ 1,1 bilhão) na fábrica brasileira localizada em Resende (RJ).

O montante será usado para ampliar o complexo e prepará-lo para produção de novos produtos. Segundo Guy Rodríguez, presidente da Nissan América do Sul é alcançar o top três entre as mais vendem na América do Sul. Guy disse ainda que a presença da marca na região cresceu mais do que no resto do mundo, subindo 19%. Com exceção do Brasil, onde cresceu apenas 6%. Na vizinha Argentina as vendas cresceram 26%, enquanto no Peru o aumento foi de 79%.

“Estamos felizes em anunciar o investimento de US$ 250 milhões na fábrica de Resende como parte da nossa estratégia para crescer mais que o mercado”, disse o executivo. Segundo ele, a montadora já investiu total de US$ 21,5 bilhões nas instalações e atualizações das fábricas do Brasil e Argentina. Nos últimos anos, a companhia vinha enxugando o número de modelos em produção no complexo industrial de Resende.

Saíram de linha o compacto March, depois o Versa/V-Drive para, enfim, sobrar apenas o utilitário esportivo Kicks. Segundo o presidente da Nissan Brasil, Airton Cousseau, o objetivo é trabalhar com poucos modelos no mercado brasileiro, mas posicioná-los na liderança de seus segmentos.

Neste contexto pode ser anunciado em breve a produção na fabrica brasileira do novo SUV pequeno Magnite para suprir o abandono de produção do pequeno March, que a nosso ver por uma política errada da empresa, fez com que o March, um dos modelos mais vendidos na Europa, aqui na região fosse um fracasso.
Para substituir o aqui aposentado March, a Nissan colocou nos planos a produção em Resende do Pequeno SUV indiano Magnite, que, por lá a base é a mesma do Renault Kwid, que no Brasil o design acaba de ser atualizado.

Os executivos da Nissan não falaram nada a respeito dos planos futuros. O sabemos é que em maio passado a Aliança Renault-Nissan anunciou uma nova estratégia global, determinando que as duas fabricantes passariam a compartilhar plataformas, com foco na CMF-B do Clio e motores, inclusive no Brasil. Na ocasião, a ideia seria que a Renault desenvolveria os carros do segmento B e a Nissan faria as suas versões derivadas, caso do Magnite/ kwid.

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